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Governo federal estuda auxílio emergencial de R$ 250 por 4 meses

País registra um aumento nos crimes violentos após dois anos consecutivos de queda. Mesmo com isolamento social, mais da metade dos estados registra alta nos indicadores. Ferramenta criada pelo G1 acompanha os assassinatos mês a mês.

O governo federal estuda uma nova rodada do auxílio emergencial com quatro parcelas de R$ 250, segundo relato de integrantes do governo e das cúpulas das duas casas do Congresso ao blog ao longo dessa quinta-feira (11).

No entanto, a equipe econômica defende um valor decrescente, que comece com R$ 250 e depois passe para R$ 200.

O novo auxílio deve ser pago à metade do número de beneficiados do anterior.

Nessa quinta (11), em uma live do banco BTG, o ministro Paulo Guedes citou o valor de “até R$ 250” que depois passasse a R$200, um valor semelhante à média do benefício do Bolsa Família, no que ele chamou de “aterrissagem”.

Em viagem ao Maranhão, também nessa quinta (11), o presidente Jair Bolsonaro falou em uma rodada de três ou quatro parcelas e disse que o valor não está definido.

Para a equipe econômica, o novo auxílio deve funcionar como uma “PEC de guerra”, para todos os momentos de excepcionalidade do país, estados e municípios. O projeto deve ser incluído à proposta de emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, no Senado, em uma cláusula de calamidade.

Quando questionados sobre a urgência do auxilio e o tempo de tramitação de PECs, integrantes do governo citam a PEC do orçamento impositivo, aprovada em 24 horas, e a PEC de guerra, que levou três dias para tramitar e ser aprovada.

Fonte: G1

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