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Morre em Salvador o joalheiro baiano, empresário e designer Carlos Rodeiro

Ele estava internado no Hospital da Bahia, em Salvador, para tratar um tumor no cérebro (antes, chegou a ser transferido para um hospital de São Paulo). Suas joias foram usadas até por Madonna.

O joalheiro e designer baiano, Carlos Rodeiro, morreu em decorrência de um tumor no cérebro, nesta segunda-feira (26), em Salvador. O empresário era conhecido em todo o Brasil e internacionalmente pelas joias que produzia.

Uma das artistas mais famosas que usaram as joias de Rodeiro foi a cantora Madonna. Entre as celebridades brasileiras, Anitta usou joias de Rodeiro durante a gravação de um clipe na Bahia em 2019, e Daniela Mercury casou com alianças assinadas pelo joalheiro.

O joalheiro estava internado no Hospital da Bahia, em Salvador, e chegou a ser transferido em abril para o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, por orientação da equipe médica, após ser diagnosticado com um tumor no cérebro. Ele voltou para a capital baiana, onde continuou internado, em 2 de julho.

De acordo com a assessoria de Rodeiro, ele não foi diagnosticado com Covid-19.

Ainda de acordo com a assessoria de Rodeiro, a família, enlutada e entristecida, agradeceu todo carinho recebido neste momento de dor e lamento. A cerimônia de despedida não terá local e horário divulgados para evitar aglomerações, respeitando os protocolos vigentes.

Madonna usou joias de Carlos Rodeiro — Foto: Reprodução / Redes Sociais

Carlos Rodeiro abriu sua primeira loja em 1987, no Shopping Barra, em Salvador. O empresário foi responsável pelo sucesso da CR Joias em todo o Brasil, tendo, inclusive, suas peças levadas para diversos lugares do mundo.

“Em respeito e como forma de eterna homenagem a seu criador e ao seu legado, a CR Joias seguirá atuando firmemente, para eternizar todas as criações do seu idealizador, sob administração da sua família”, diz trecho da nota divulgada pela loja.

Em dezembro de 2019, Carlos Rodeiro foi um dos quatro alvos de mandados de busca e apreensão expedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), por causa da Operação Faroeste, que apura a venda de decisões judiciais para legalização de terras no estado.

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