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OPINIÃO: Falta de organização da cidade gera transtorno e revela a incapacidade de Jairo Baptista

A nova estratégia da Prefeitura de Valença, e nisso, colocando na conta todos os coniventes com o cenário caótico, parece  surgir pequenos efeitos, devido a operação maquiagem, com asfalto colocado de maneira duvidosa, sem manutenção de tubulações, nível elevado da rua em diversos pontos da cidade, anunciando alagamentos, a limpeza também tem deixado a desejar, assim como a iluminação pública e principalmente toda a infraestrutura da cidade.

Esse vídeo é um reflexo claro da incapacidade de Jairo Baptista e sua equipe de gerenciar a cidade. Na rua dos médicos, no calçadão de Valença, dezenas de caminhões estacionam de forma que tomam metade da rua para descarregar mercadorias para os comércios do centro, causando transtorno aos motoristas e principalmente pedestres, que se espremem nas paredes para dar espaço aos carros que ultrapassam a linha demarcada do que é rua e do que é calçada.

A atual gestão, até o momento não organizou de nenhuma forma o centro financeiro da cidade. O paisagismo do Calçadão está deplorável, a iluminação não existe, ambulantes estão alocados de forma desorganizada e sem identificação de quem é autorizado a vender ou não, prejudicando os ambulantes que são cadastrados no município.

Não existe fiscalização, não existe um ordenamento do centro, os assentos estão quebrados, as lixeiras que foram instaladas pela Secretaria de Meio Ambiente parece mais um armengue mal feito (um toco com um cesto de panacum, totalmente destoante).

E sabe o que é mais triste? A Casa do Empresário não se manifesta, e se está realizando essas cobranças, é de maneira discreta. Os empresários do centro só pensam no lucro e esquecem que existe uma cidade da porta para fora de suas lojas e pouco se interessam pelo bem-estar comum.

Valença se tornou uma cidade esquecida, na sombra de Morro de São Paulo e motivo de chacota entre os políticos de Salvador e Brasília, justamente pelo seu desastroso histórico de gestões fracassadas e reprovadas nas urnas, assim como a escolha de candidatos pelo favor individual, não pelo projeto de desenvolvimento da cidade. A menos que uma pessoa nova assuma as rédeas da cidade, continuaremos a definhar e fadados ao esquecimento.

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