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Valença e a saga: A espera da água nas torneiras dos munícipes

Chega a ser irônico falar que muitos dos munícipes valencianos estão neste momento há dias ou, até mesmo, semanas sem tomar banho e suprindo algumas necessidades básicas comprando água nos mercados. Água esta que todos pagam para ter em suas casas. Mas, aparentemente, irão pagar para não ter!

Há dias, nas redes sociais, a população vem se queixando da falta de água que assola suas casas. A SAAE já deu diversas justificativas, mas quem vive de explicações? O povo quer ver água descendo pelas torneiras e chuveiros de seus lares.

“Sensação de impotência”, define uma moradora do bairro da Urbis, que vem sofrendo as consequências do insuficiente abastecimento de água na cidade. Segundo ela, a água tem chegado em horários inoportunos, como depois das 23h e acaba antes das 6h. “Sábado é o dia do trabalhador fazer sua faxina, lavar a roupa da semana, limpar a casa”, pontua, indignada com a falta de água.

Uma empreendedora do ramo alimentício que trabalha com vendas de marmitas já acumula prejuízos. “Não tem água, não tenho como cozinhar. Quando cai água, ela vem amarela, suja, barrenta, não tem como eu trabalhar, cozinhar com uma água desse jeito. Vão reembolsar meu prejuízo?”, questiona.

A água é uma necessidade humana básica, necessária para beber e para apoiar o saneamento e a higiene, sustentando a vida e a saúde. O acesso à água e ao saneamento são direitos humanos.

Nota emitida pela SSAE de Valença, Baixo Sul do Estado.

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